Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 20(3): 899-918, set.-dez. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1354685

RESUMO

Este estudo teve por objetivo discutir relações entre adversidades na infância e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em uma amostra de adultos brasileiros, além dos fatores proximais e distais que poderiam explicar o caminho dessa relação da infância até a idade adulta. 510 participantes com idades entre 18 e 59 anos (MD=30,64; DP=10,47) responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, à Maltreatment and Abuse Exposure Scale, à DASS-21 e à Social Readjustment Rating Scale, por coleta online e presencial. Os resultados indicaram que ter vivenciado adversidades na infância estava associado a maiores índices dos sintomas e à ideação suicida e que a violência psicológica e emocional se mostrou mais prevalente e com maior efeito em longo prazo. Percepção de rede de apoio social e psicoterapia são fatores que podem atuar de forma positiva e eventos estressores recentes podem intensificar o prejuízo sobre a saúde mental. São discutidas as implicações na identificação e intervenção sobre as adversidades na infância e no investimento nos fatores protetivos em longo prazo. (AU)


This study aimed to discuss the relationships between childhood adversity and symptoms of depression, anxiety and stress in a sample of Brazilian adults, as well as the proximal and distal factors that could explain the path of this relationship from childhood to adulthood. 510 participants aged 18-59 years (M = 30.64; SD = 10.47) responded to a sociodemographic data sheet, the Maltreatment and Abuse Exposure Scale, the DASS-21 and the Social Readjustment Rating Scale. The results indicated that experiencing childhood adversities is associated with higher indexes of symptoms and suicidal ideation, and that psychological and emotional violence was more prevalent and had a greater long-term effect. Perceptions of social support network and psychotherapy are factors that can act positively and recent stressful events can intensify the damage on mental health. Implications for identifying and intervening on childhood adversities and investing in long-term protective factors are discussed. (AU)


Este estudio tuvo por objetivo discutir relaciones entre adversidades en la infancia y síntomas de depresión, ansiedad y estrés en una muestra de adultos brasileños, además de los factores proximales y distales que podrían explicar el camino de esa relación de la infancia hasta la edad adulta. 510 participantes con edades entre 18 y 59 años (M = 30,64, DE = 10,47) respondieron a una ficha de datos sociodemográficos, a la Maltreatment and Abuse Exposure Scale, a la DASS-21 y a la Social Readjustment Rating Scale, por colecta online y presencial. Los resultados indicaron que haber vivido adversidades en la infancia estaba asociado a mayores índices de los síntomas y a la ideación suicida, y que la violencia psicológica y emocional se mostró más prevalente y con mayor efecto a largo plazo. La percepción de la red de apoyo social y la psicoterapia son factores que pueden actuar de forma positiva y los acontecimientos de estrés recientes pueden intensificar el perjuicio sobre la salud mental. Se discuten las implicaciones en la identificación e intervención sobre las adversidades en la infancia y en la inversión en los factores protectores a largo plazo. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Maus-Tratos Infantis , Ansiedade , Saúde Mental , Adulto , Depressão , Ideação Suicida , Fatores de Proteção
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(supl.1): 69-74, June 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638689

RESUMO

INTRODUCTION: There is substantial evidence regarding the impact of negative life events during childhood on the aetiology of psychiatric disorders. We examined the association between negative early life events and social anxiety in a sample of 571 Spanish University students. METHODS: In a cross-sectional survey conducted in 2007, we collected data through a semistructured questionnaire of sociodemographic variables, personal and family psychiatric history, and substance abuse. We assessed the five early negative life events: (i) the loss of someone close, (ii) emotional abuse, (iii) physical abuse, (iv) family violence, and (v) sexual abuse. All participants completed the Liebowitz Social Anxiety Scale. RESULTS: Mean (SD) age was 21 (4.5), 75% female, LSAS score was 40 (DP = 22), 14.2% had a psychiatric family history and 50.6% had negative life events during childhood. Linear regression analyses, after controlling for age, gender, and family psychiatric history, showed a positive association between family violence and social score (p = 0.03). None of the remaining stressors produced a significant increase in LSAS score (p > 0.05). CONCLUSION: University students with high levels of social anxiety presented higher prevalence of negative early life events. Thus, childhood family violence could be a risk factor for social anxiety in such a population.


INTRODUÇÃO: Existem evidências substanciais sobre o impacto de eventos negativos da vida durante a infância na etiologia dos transtornos psiquiátricos. Examinamos a associação entre os eventos negativos ocorridos na infância e a ansiedade social em uma amostra de 571 estudantes universitários espanhóis. MÉTODOS: Em um estudo transversal realizado em 2007, foram coletados os dados de variáveis sociodemográficas, história psiquiátrica pessoal e familiar e abuso de substâncias por meio de um questionário semiestruturado e avaliamos cinco eventos negativos ocorridos na infância: (i) a perda de alguém próximo, (ii) abuso emocional, (iii) abuso físico, (iv) violência familiar e (v) abuso sexual. Todos os participantes preencheram a escala de Liebowitz para ansiedade social. RESULTADOS: A média (DP) de idade foi de 21 anos (4,5); 75% eram do sexo feminino; o escore na LSAS foi 40 (DP = 22); 14,2% tinham história psiquiátrica familiar e 50,6% tiveram eventos negativos durante a infância. A análise de regressão linear, após o controle para idade, sexo e história psiquiátrica familiar, mostraram associação positiva entre violência familiar e escore de ansiedade social (p = 0,03). Nenhum dos fatores estressores restantes produziu aumento significativo no escore da LSAS (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os estudantes universitários com altos níveis de ansiedade social apresentaram prevalência maior de eventos negativos precoces. Portanto, a violência familiar na infância pode ser um fator de risco para ansiedade social em tal população.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Transtornos de Ansiedade/psicologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Estudantes/psicologia , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Pesar , Fatores Socioeconômicos , Espanha/epidemiologia , Estudantes/estatística & dados numéricos , Universidades , Violência/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...